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Rev. odonto ciênc ; 24(1): 40-44, jan.-mar. 2009. graf, tab
Article in English | LILACS, BBO | ID: lil-506375

ABSTRACT

Purpose: To evaluate the cumulative effect of two protocols of microwave disinfection (Protocol 1: 690 W/6 min; Protocol 2: 345 W/6 min) on surface roughness (Ra) and baseplate adaptation of two denture resins polymerized by microwave energy (Onda Cryl) or hot water bath(QC-20). Methods: For Ra evaluation, rectangular specimens were fabricated and subjected to the following disinfection treatment (n=8/group): 1) Control (no disinfection), 2) Protocol 1, and 3) Protocol 2. Ra was measured using a profilometer at baseline (T0) and after two disinfection procedures (T1, T2) with a 7-day interval immersed in distilled water. To evaluate dimensional stability, maxillary baseplates were divided into the disinfection treatment groups (n=6), and adaptation was measured by weighing a silicon film reproducing the gap between resin baseplate and a metallic master model. Results: Ra had a significant interaction between type of resin/polymerization technique, disinfection treatment, and number of disinfection procedures (P<0.001). For Ra, Protocol 2 and control groups had similar increase of Ra over time, but Protocol 1 groups showed a significant decrease of Ra in T2. Baseplate adaptation was affected by a significant interaction between disinfection treatment and number of disinfection procedures (P<0.001), and Protocol 1 yielded the largest mean in T2. Conclusion: Onda Cryl displayed greater changes of Ra and adaptation than QC-20. Protocol 1 promoted overall damage to both types of denture resins after two disinfection procedures.


Objetivo: Avaliar o efeito cumulativo de dois protocolos de desinfecção por energia de micro-ondas (Protocolo 1: 690 W/6 min; Protocolo 2: 345 W/6 min) na rugosidade superficial (Ra) e adaptação de bases de dentadura de duas resinas polimerizadas por micro-ondas (Onda Cryl) ou banho de água quente (QC-20). Metodologia: Para Ra, espécimes retangulares foram fabricados e dividid os de acordo com o tratamento de desinfecção (n=8/grupo): 1) Controle (sem desinfecção), 2) Protocolo 1, e3) Protocolo 2. Para medir Ra usou-se um rugosímetro no baseline (T0) e após 2 procedimentos de desinfecção (T1, T2) com intervalo de 7 dias de imersão em água destilada. Para avaliar a estabilidade dimensional, bases maxilares foram divididas nos 3 grupos (n=6) e a adaptação foi medida por pesagem de uma película de silicone que reproduzia o espaço entre a base de resina e um modelo-mestre metálico. Resultados: Para Ra, houve interação significativa entre tipo de resina e técnica de polimerização, tratamento de desinfecção, e número de procedimentos desinfecção (P<0,001). Os grupos Protocolo 2 e controle apresentaram aumento semelhante de Ra ao longo do tempo, mas os grupos Protocolo 1 tiveram uma redução significativa de Ra em T2. A adaptação da base foi afetada por uma interação significante entre tratamento de desinfecção e número de procedimentos de desinfecção (P<0,001); o Protocolo 1 apresentou a maior média em T2. Conclusão: Onda Cryl teve maiores alterações de Ra e adaptação que QC-20. O Protocolo 1 promoveu dano geral para ambos os tipos de resina após dois procedimentos de desinfecção.


Subject(s)
Microwaves , Disinfection/methods , Acrylic Resins , Surface Properties
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